quarta-feira, 2 de julho de 2008
Memórias da minha terra
fechei os olhos e lá estava
na margem do meu douro
margem esbelta
onde tudo é verde e terra
onde encho o olhar de azul
e me perco na melodia
da conversa livre e harmoniosa
dos pequenos seres
margem fértil
soalheira
de pronuncia única e acentuada
do homem que enche de suor
a terra que o sustenta
margem Santa
da terra que é a Cruz
do homem que ama o Douro
Filipe Quintã (Santa Cruz do Douro 2008)
Subscrever:
Mensagens (Atom)